GOVERNO INTELIGENTE
A cidade possuiria três esferas de poderes: O legislativo, o executivo e o distrital. Enquanto que o legislativo e o executivo continuariam atuando em suas respectivas funções, tratando somente dos assuntos gerais da cidade; o poder distrital atuaria administrando questões de cada distrito e funcionaria de forma hibrida, tanto na participação de resolução de leis, quanto na gestão prática de questões voltadas para o distrito que representa.
O processo de escolha do governante ainda tem que ser por eleições. A câmara de vereadores seria distrital, sendo eleitos dois vereadores por distrito. Já o comitê distrital seria formado por cidadãos que não poderiam atuar na política profissionalmente e representariam diferentes áreas de trabalho (médicos, professores, estudantes, encanadores, etc). Colocando, desta forma, no debate público as necessidades e sugestões da vida cotidiana da população. Os mandatos dos representantes dos comitês distritais só poderiam ter um mandato de 4 anos a cada 10 anos.
Cada distrito seria administrado por seu conselho local, eleito diretamente pelos moradores. O processo seria feito por um sistema integrado e por identificação pela íris. Os dados referentes aos votos seriam todos feitos por um sistema de dados abertos em que todos os cidadãos poderiam checar as informações da eleição.
Todas as informações sobre os vereadores e os conselheiros distritais seriam públicas e disponibilizadas para todo e qualquer cidadão. Tal qual, os debates dos conselhos distritais e da câmara, que devem ser obrigatoriamente transmitidos integralmente ao vivo.
Os vereadores deveriam apresentar seus projetos de lei por um comitê distrital. Também devem ser instituídas outras formas de participação regulares, como as conferências municipais de orçamento participativo, conferências livres por setores (como educação, esporte, lazer, política para idoso, etc). Nessas conferências seriam propostas pautas para serem apresentadas para os três poderes.